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Ninguém nasce sabendo. Mas é preciso correr atrás

Aluna d’O Novo Mercado conta história dos desafios do seu primeiro contrato fechado.

O que você faria se um possível cliente te desafiasse em uma área que você não domina, mas poderia ser a chance do fechamento de um novo negócio? 

Essa é a história do primeiro cliente da Priscila Stuart, social media, certificada pelo O Novo Mercado. Quer saber mais? Assista ao segundo episódio do #ContaAí ou leia a íntegra do vídeo que deixamos aqui para você!

“Fala pessoal! Meu nome é Priscila Stuart. Eu sou Social Media, formada e certificada pelo O Novo Mercado e hoje eu vim contar pra vocês a história do meu primeiro cliente. 

Para quem já me conhece e sabe, eu era diretora de escola. Trabalhei mais de 16 anos na área da educação e eu estava naquele processo de transição de carreira, criando coragem para largar tudo e ficar como social media de vez.

Porém, eu precisava de um cliente que me desse segurança pra eu, finalmente, pedir minha exoneração. E foi aí que apareceu a oportunidade.

Recebi um contato. A pessoa pediu para eu ir lá na empresa pra gente sentar e conversar, porque ela estava interessada nos meus serviços de social media.

E como era o meu primeiro possível cliente, eu estava muito nervosa. Eu estudei o Instagram dele todo. Entrei no site, procurei saber os produtos que ele oferecia(…) ou seja, eu queria chegar lá totalmente preparada e mostrar pra ele que eu realmente estava interessada e que eu era a pessoa certa pra ele contratar. 

Chegando lá, assim que eu me sentei, pedi pra ele me falar o que ele tinha em mente e a primeira coisa que ele soltou: ‘então, eu estou criando um canal no YouTube pra minha empresa e eu preciso colocar lá dentro as aulas com os programas e com todas as informações da nossa empresa. Então, eu queria ver se você sabe alguma coisa de YouTube, se você entende de YouTube?!’

Gente, eu não sabia nada de YouTube. Nada, zero, bolinha, absolutamente nada.

Eu estava totalmente preparada para qualquer coisa que ele me perguntasse sobre o Instagram. Mas, no YouTube, nem passou pela minha cabeça que ele ia querer alguma coisa sobre.

Depois de engolir seco, eu falei: ‘claro que eu sei. Vamos criar o seu canal.’

Agi naturalmente, como se eu fosse a expert em YouTube. Mas não sabia nada!

Quando eu cheguei em casa, mãos à obra para poder estudar.

Quem trabalha no digital é assim, gente!  A gente não sabe tudo. Mas a gente tem que se virar para aprender. 

E eu acabei ficando com esse cliente um ano e meio, montando o canal que ele precisava. Foi tudo muito bem, deu certinho, com tudo que ele esperava. 

Foi uma parceria muito bacana, durante um ano e meio.

Mas que eu passei um aperto danado, nesse dia, ‘ah’ se passei.”

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